
O FC Porto chega com distinção às meias-finais da UEFA Europa League, depois de ultrapassar o Spartak de Moscovo nos quartos-de-final mais desnivelados da história da prova. Em Moscovo, que já merece o apelido de cidade talismã, os Dragões venceram por 5-2, colocando os números globais da eliminatória em 10-3. Apenas em 1972-73 se registou uma vantagem de sete golos para uma equipa nesta fase da prova, juntando os resultados das duas mãos.
No difícil relvado do Estádio Luzhniki, o FC Porto mostrou-se mais adaptado do que na primeira parte do encontro com o CSKA, no mesmo recinto. O primeiro remate foi de Guarín, aos cinco minutos, mas saiu por cima da baliza de Dykan. O Spartak nunca conseguiu o domínio que ambicionava para ainda tentar a reviravolta na eliminatória. Para além dos cinco marcadores, convém ainda destacar o papel de Helton, que sublinhou a sua excelente época com três intervenções de grande qualidade.
O que é vermelho, o Porto já deu a entender que é para cilindrar e massacrar. Venha Villareal e depois Dublin, contra o Braga...
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